É, comecei um nova história: Engenharia Civil. E não é em qualquer lugar não, é na prestigiada Universidade Estadual de Maringá. Uma experiência que vai ser pra lá de desafiadora a partir deste dia.
O Ricardo é pai de três crianças, é casado com @erikaandretto [arquiteta, aliás] e tem até uma cachorra louca, a Aninha. Na vida, ainda é jornalista e luta pelo direito de toda uma categoria – isso não vai mudar. Virei estudante, mas continuo sendo quem sou.
“Você é louco”, já ouvi dizerem, “mas você dá conta”, também disseram. Creio que sim.
Cálculos, os da Engenharia Civil, vão ser complicados. Todo jornalista algum dia usou a desculpa do “sou de humanas, não de exatas” – inclusive eu. Há muito esquecido, da época do ensino médio, mas posso ter algo que pode ser útil, da vida de pai de família e das contas de casa.
É estar aberto a aprender, sempre. Acredito em Deus. Talvez o caminho de agora já estivesse escrito em algum lugar. E olha, não é a primeira vez que Ele me surpreende.
Sobre trotes, em minha defesa, só cheguei “atrasado” para participar da festa, que não estava acontecendo no campus da UEM. Mas foi bom ficar no campus, pois conheci um dos meus colegas, também calouro, e descobri que o curso não vai ser fácil, com outros dois veteranos repetindo matéria.
Foi bom conversar. Foi bom conhecer.
Cheguei a ir atrás de onde estava rolando os trotes da Civil, só que todos já estavam se retirando. Trombei com mais alguns calouros.
O Ricardo aqui sabe que não é preciso ter pressa. Aos poucos, até o conhecimento dos colegas acontece.
Que bons ventos soprem na Engenharia Civil. Turma 2023.
Texto e fotos compartilhados inicialmente no Instagram @ricardoandretto
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