Passadas as férias escolares, e a estadia dos sobrinhos do Mato Grosso em casa, tem algo que não esqueci. Falando nos sobrinhos, Eduarda (Duda) e Samuel, filhos dos advogados da família, brincaram bastante com os nossos pequenos. Em alguns momentos, houve desentendimentos, mas nada que não pudesse ser superado.
Tiveram algumas “encrenquinhas” entre as próprias crianças e outras, aqui e acolá, normais com os tios, os adultos da história. A Duda deixou de fininho um recado na mesa de trabalho da tia, a arquiteta Erika. Escreveu ela um bilhete onde se desculpou pelos gastos (capaz, viu Duda?) e agradecendo pelas memórias – uma fofa!
Finalizou com um beijo e um abraço para a tia. Claro que o tio recebeu por tabela. É comum aquela indicação de que eles vieram na “casa da tia Erika”, e não na “casa do tio Ricardo”, afinal são filhos do irmão da tia e não do tio. O inverso acontece quando vem aqui o meu sobrinho da Inglaterra, Augusto, que fala na “casa do tio Ricardo”, ou na “casa da Lívia”, prima que tanto ama.
Bom, ao abrir o bilhetinho tivemos outra surpresa da Duda, que quis restituir parte dos gastos que ela achou que o tio e a tia tiveram. Deixou cinquentão. Tá… bom? E teve outro recado no lado detrás do tal bilhete com um coração ❤️.
O que mais importa de tudo isso a Duda disse “boas memórias”. Que possamos criar outras em breve com a família!
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